Educar é construir pontes...

terça-feira, 27 de abril de 2010

O que você vê?

O que essa imagem representa para você?


No Fundo Do Coração

Música que será apresentada por todos os alunos da escola no dia das mães...
No Fundo Do Coração

Eu quero ser um lindo sonho
Pro teu coração Quero fazer da sua vida, poesia e canção
Eu quero estar no seu caminho como
Um raio de sol E pros teus passos mais distantes
Te guiar como um farol
Eu quero, é tudo que eu quero
No fundo do meu coração
Vou te encontrar na luz das estrelas
Te refletir nas águas do mar
Quero ficar assim para sempre
Por que pra mim a vida é te amar
Se por acaso alguma nuvem encobrir
Teu céu Eu vou buscar no arco íris, aquarela e pincel
Pintar sorrisos nas palavras que você disser
Te dar magia e alegria
É o meu jeito de dizer Te Amo, que eu Te quero
No fundo do meu coração
Vou te encontrar na luz das estrelas
Te refletir nas águas do mar
Quero ficar assim para sempre
Por que pra mim a vida é te amar
Você é um lindo sonho
Que eu vivo a te olhar
Que acorda meu coração
Um sonho assim jamais tem fim
Eu quero ser um lindo sonho
Pro teu coração
Quero fazer da tua vida, poesia e canção
Eu quero estar no teu caminho como
Um raio de sol Vou te encontrar na luz das estrelas

Como surgiu o Dia das Mães?


Como surgiu o Dia das Mães



A história da criação do Dia das Mães começa nos Estados Unidos, em maio de 1905, em uma pequena cidade do Estado da Virgínia Ocidental. Foi lá que a filha de pastores Anna Jarvis e algumas amigas começaram um movimento para instituir um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães.
A idéia era fortalecer os laços familiares e o respeito pelos pais. Para Anna, a data tinha um significado mais especial: homenagear a própria mãe, Ann Marie Reeves Jarvis, falecida naquele mesmo ano. Ann Marie tinha almejado um feriado especial para honrar as mães.
Durante três anos seguidos, Anna lutou para que fosse criado o Dia das Mães. A primeira celebração oficial aconteceu somente em 26 de abril de 1910, quando o governador de Virgínia Ocidental, William E. Glasscock, incorporou o Dia das Mães ao calendário de datas comemorativas daquele estado. Rapidamente, outros estados norte-americanos aderiram à comemoração.
Em 1914, a celebração foi unificada nos Estados Unidos, sendo comemorado sempre no segundo domingo de maio. Em pouco tempo, mais de 40 países adotaram a data.
O primeiro Dia das Mães brasileiro foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou o feriado.
Mas Anna não foi a primeira a sugerir a criação do Dia das Mães. Antes dela, em 1872, a escritora Julia Ward Howe chegou a organizar em Boston um encontro de mães dedicado à paz.

domingo, 25 de abril de 2010

Projeto Cores e Formas

Projeto cores e formas...

Este projeto tem o objetivo de fazer com que a criança conheça as cores e formas que estão presentes em todos os ambientes em que vive.
Neste dia as crianças puderam ver na prática as cores e formas existentes nas frutas....e após o trabalho ainda saborearam as deliciosas frutas.










terça-feira, 20 de abril de 2010

Jogos indigenas

Jogos realizado no dia do índio 19/04


Vamos brincar de elástico?

Regras
É necessário no mínimo, 03 pessoas, para o Pular Elástico
1 – Duas pessoas ficam de frente uma a outra, com o elástico em volta dos tornozelos com as pernas afastadas mais ou menos 50cm, e uma distância da outra mais ou menos o tamanho do elástico esticado (formando um retângulo).
2 – A 3ª pessoa, pula dentro do retângulo com os dois pés e depois, com um pulo, pisa nas duas linhas de elástico. Com o outro pulo pisa com os dois pés, fora do elástico, um de cada lado.
3 – Repita o jogo, só que agora com o elástico na altura do joelho.
4 – Repita novamente o jogo, agora com o elástico na altura da cintura. Nessa etapa, quando estiver dentro do retângulo, pise primeiro em uma linha do elástico, prenda firme e depois pise na outra linha...Não deixe que o elástico saia debaixo do seu pé.
5 – Se errar, será a vez da outra pessoa e quando começar voltar a sua vez, você recomeça o jogo na etapa que parou.
6 – Ganha o jogo quem conseguir completar as etapas primeiro.


JOGO DO PIÃO
Espalhado por todo o país, este jogo infantil é antiquíssimo; praticado principalmente pelos rapazes, utilizam como material um pião de madeira e um cordão que, de acordo com a zona onde é jogado, se poderá chamar de baraço, baraça, cordel ou guita.Depois de envolvido o pião com a guita - designação adaptada na nossa região -, a partir do bico (ferrão), o pião é lançado ao chão com o objectivo de o colocar a girar ou bailar o mais tempo possível


Bilboquê é um brinquedo antigo que consiste em uma esfera de madeira (ou de forma semelhante), com um orifício central, e presa por uma corda numa espécie de suporte. Através do movimento das mãos, esta bola deve ser encaixada no suporte.


É uma pequena bola de vidro maciço, pedra, ou metal, normalmente escura, manchada ou intensamente colorida, de tamanho variável, usada em jogos de criança. Outros nomes são: baleba, bilosca, biloca, bila, birosca, bolita, bugalho, búraca, búrica, bute, cabiçulinha, clica, firo, guelas, nica, peteca, pirosca, ximbra, boleba e bolega.
As modalidades são tão variadas quanto os nomes que o berlinde recebe, variando de cidade para cidade, de rua para rua, de acordo com a criatividade das crianças. Entretanto, uma das brincadeiras mais popularizadas (o jogo de bolinhas praticado nas histórias da Turma da Mônica) consiste em um círculo desenhado no chão, onde os jogadores devem, com um impulso do polegar, jogar a bolinha. Os jogadores seguintes devem acertar a bolinha, e se conseguirem retirá-la do círculo, elas se tornam suas. Vence aquele que ficar com as bolinhas de seus companheiros.

Da caverna ao livro.....

Entender a questão indígena hoje é conhecer mais profundamente o próprio País, com essa imensa diversidade de culturas, de línguas, de jeitos de ser e de pensar

HERANÇA INDÍGENA
Herdamos dos índios muitos costumes, que foram incorporados pelo nosso povo. Com isso, eles contribuíram para a formação cultural e social do povo brasileiro.
Para compreendermos melhor a vida do índio realizamos na segunda-feira dia 19/04 a exposição e palestra com o nome:"DA CAVERNA AO LIVRO" dirigido pela Solange Johan.
Neste dia os alunos fizeram um paralelo entre a cultura indigena e o surgimento do livro.
Os alunos ainda tiveram neste dia uma oficina de jogos indígenas e o lanche com comidas típicas de índio.
Vejamos algumas fotos da exposição, palestra, jogos e lanche:



NA ALIMENTAÇÃO:


Comemos:
PALMITO
MANDIOCA
AMENDOIM
BANANA
BATATA - DOCE
PITANGA
CAJU
MILHO
PIPOCA
PINHÃO




NA ARTE:
Aprendemos a arte das cestarias, de tecer redes e esteiras, bem como a fabricação de utensílios de cerâmica.










NO NOSSO VOCABULÁRIO
Existe uma lista enorme de palavras de origem TUPI.elas dão nomes a cidades, rios, alimentos, animais e pessoas.Por exemplo: ARARA, IGUATEMI, SAMAMBAIA, JACARÉ, UBIRATÃ, PINDORAMA, PACA IRAQUITÃ, IBIRAPITINGA, ITAPUÃ.


Monteiro Lobato

terça-feira, 13 de abril de 2010

Dia do índio


19 de abril
Dia do Índio

Ao estudar a história dos povos indígenas no Brasil, percebo que simplesmente vestir as crianças com penas e chocalhos não traz o sentido desse dia.
Não desperta o respeito por um povo "estraçalhado" por nossa história de colonização. Os índios do Brasil brigaram muito pelo seu direito às terras, não se deixaram escravizar e pagaram com a própria vida.
Como diz a música do Jorge Ben Jor:
"Todo dia, era dia de índio."
♥♥♥
Existe uma "tradição" escolar de comemorar esse dia com fantasias, que muitas vezes retratam os índios da América do Norte (com roupas, machadinhas e etc). Estes, também, foram dizimados pelas ações dos colonizadores que "invadiram" suas terras (tal como aconteceu por aqui).
♥♥

Devemos vivenciar brincadeiras, trazer informações sobre um outro modo de viver dos índios e as influências da cultura ocidental nos seus costumes (uso de roupas, chinelos e etc).


Alguns links para ajudar ao estudo e pesquisa por parte da escola:



Comemoração: Dia do Índio



Comemoração: Dia do Índio (2)



Comemoração: Dia do Índio (3)



Comemoração: Dia do Índio (lendas)



Comemoração: Dia do Índio (música)



Baú de idéias
ATIVIDADES DIA DO INDIO



Prazer de Ensinar
Bloquinho/ Dia do índio / Do 2° ao 5° ano



Desenhos para pintar/ Dia do Índio



Ensinando com amor
ARTE INDÍGENA



BRINCADEIRAS INDÍGENAS



PARA COLORIR: DIA DO ÍNDIO



Educando com amor
Continua Dia dos Indíos



Arte na Creche
Índios :muito além do arco e flecha...!


Bolado
Índios :muito além do arco e flecha...!



Sugestões:
www.suapesquisa.com/indios/www.funai.gov.br/indios/conteudo.htmhttp://www.indiosonline.org.br/www.paraty.com.br/guarani.htmwww.ufsc.br/~esilva/lendasindig.html
AprendizArte
Índios...muito além do arco e flecha !



Canto do Conto
Atividades diversas



Cantinho Alternativo
Sites para trabalhar o Dia do Índio



Ciberespaço na Escola
ARTE PARA O DIA DO ÍNDIO
Pró Rose

Educação Infantil

O que faz uma criança em uma Escola de Educação Infantil?

Brinca. Certamente brinca. Começa a fazer amigos, passa horas felizes convivendo com crianças e adultos que não são seus familiares.

Não é apenas isso o que acontece.
Até os 6 anos, a criança viverá uma das mais complexas fases do desenvolvimento humano, nos aspectos intelectual, emocional, social e motor, que será tanto mais rica quanto mais qualificadas forem as condições oferecidas pelo ambiente e pelos adultos que a cercam.

Uma escola precisa ser mais do que um lugar agradável, onde se brinca. Deve ser um espaço estimulante, educativo, seguro, afetivo, com professores realmente preparados para acompanhar a criança nesse processo intenso e cotidiano de descobertas e de crescimento. Precisa propiciar a possibilidade de uma base sólida que influenciará todo o desenvolvimento futuro dessa criança.
Assim, para formar uma criança saudável e desenvolver sua capacidade de aprender a aprender, sua capacidade de pensar e estabelecer as bases para a formação de uma pessoa ética capaz de conviver num ambiente democrático, a Escola Amizade propõe atividades que desenvolvem um conjunto de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores adequado a cada faixa etária.
Veja algumas ações da escola.

sábado, 10 de abril de 2010

Olhando a capa....

Dica do Escritor Celso Sisto....


OLHAR A CAPA


1. Quando você estiver examinando livros, em um stand de feira de livro, em uma prateleira da biblioteca, em uma livraria, deixe o olhar correr livremente, até encontrar, nas capas que você olha, algo que lhe atraia, que lhe agrade, seja por alguma palavra do título, seja pela ilustração da capa, seja pela força das cores que compõem este material
2. Leia o que está escrito na 4ª capa do livro. É bom? Esta sinopse (ou esta apresentação do livro) consegue ainda manter seu interesse no livro?
3. Leia as orelhas do livro, se for o caso. Quem assina estes textos? Alguém conhecido? Confiável?
4. Se o autor não é seu conhecido, o que você faz? O livro traz informações sobre o autor, na capa? Ou talvez, na última página, ou na orelha da direita (lugar mais comum)?
5. Veja se o livro possui um sumário. Leia-o rapidamente. É interessante? Desperta ainda mais o seu desejo de lê-lo?
6. Então, prossiga, vá adiante... provavelmente este livro vai lhe interessar de verdade.
Pesquisa: O que costuma atrair mais a sua atenção na capa de um livro?

Conhecendo Celso Sisto....

Este ano no Sarau literário estaremos trazendo o escritor Celso Sisto.....
Conheça um pouco dele....


Biografia



Celso Sisto é escritor, ilustrador, contador de histórias do grupo Morandubetá (RJ), ator, arte-educador, crítico de literatura infantil e juvenil, especialista em literatura infantil e juvenil, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Mestre em Literatura Brasileira pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Doutorando em Teoria da Literatura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) e responsável pela formação de inúmeros grupos de contadores de histórias espalhados pelo país. Tem 34 livros publicados para crianças e jovens e já recebeu vários prêmios pela qualidade de sua obra, dentre eles o prêmio de autor revelação (FNLIJ, 1994) e ilustrador revelação (FNLIJ, 1999).


Livros:

Angelina
Inspirado no conto popular “A Moura Torta”, herdada da tradição portuguesa, “Angelina” é um livro encantador que nos remete às fábulas da infância. A princesa que dá nome a obra é transformada em uma pomba cor de rosa por uma bruxa má, que deseja afastá-la de seu grande amor. Assim, só resta à princesa voar ao encontro de seu destino.



Eles que não se amavam



SINOPSEHavia um abismo entre Alberto e Bernardo. Na verdade, eles se odiavam. Tudo que um gostava o outro não gostava. Quem era amigo de um não podia ser amigo do outro. Quem gostava de um não podia nem pensar em gostar do outro. O mesmo acontecia com suas famílias. Seus pais se odiavam. Os meninos não podiam nem se cruzar. E por não gostarem de um, aprenderam a não gostar de muitos, por nada e sem motivo. Será que, se eles tentassem descobrir uma maneira de se suportar, as coisas não teriam sido diferentes?De forma suave, com belas ilustrações de André Neves, Celso Sisto conta a história dos garotos que, sem nenhuma razão aparente, se odiavam. O tema cai como uma luva para os dias atuais, repletos de intolerância, preconceito e violência.



Emburrado!
Celso Sisto é escritor e ilustrador, contador de histórias, ator, arte-educador, especialista em Literatura Infanto-juvenil e mestre em Literatura. Nos últimos anos tem se dedicado ao ensino universitário, aos cursos de formação de contadores de histórias e aos espetáculos de narração de histórias, no Brasil e no exterior. Já publicou 16 livros para crianças e jovens e recebeu alguns prêmios de autor revelação (1994) e ilustrador revelação (1999), ambos concedidos pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil. É carioca, mas reside em Florianópolis.Título: Emburrado!




Mãe África
Uma rica coletânea de histórias africanas feita com base em ampla pesquisa, com o objetivo de ressaltar a diversidade de etnias do continente africano. O autor selecionou 29 histórias originárias de diversos lugares da África, procurando privilegiar histórias ainda não publicadas em português. Os leitores encontrarão aqui uma festa plural de cores, nomes, belezas, sabores, feitos e fantasias africanas, os quais exercem muita influência na cultura brasileira.



Mundaréu
No início era o nada. Mas lá do alto, muito além do horizonte, no reino celestial, O Grande Espírito fez descer à terra dois irmãos gêmeos que viviam no céu e mandou que, em seu nome, criassem tudo: animais, plantas, rios, flores, montanhas. Assim começa Mundaréu, novo livro da PAULUS Editora, que conta o surgimento do mundo e da vida, inspirado em uma reunião de lendas dos índios Tikuna da Amazônia. Mundaréu faz parte da coleção Mistura Brasileira e chega para incrementar ainda mais a leitura sobre a história e o folclore brasileiro, assunto que explora a curiosidade e o aprendizado do público infanto-juvenil.





O cocô do cavalo bandido
Raul, com 15 anos, é um garoto encanado: a distância do pai, a magreza excessiva, o cabelo muito liso, os óculos, o rosto cheio de espinhas, a escola, com seu ensino deficiente, e o onde sente dificuldade de relacionamento com os colegas. Com a insegurança, ele se sente o próprio “cocô do cavalo do bandido”. Resta a poesia.Só ela estimula a autoconfiança e é a sua janela para o mundo. Quando se abre para ele, muitas respostas são encontradas. Ah, e tem o excêntrico amigo Morbidus e a beleza da Mônica Eustáquia.Por isso você precisa ler para crer! E entrar nos altos e baixos, no humor e no lirismo dessa aventura rumo ao próprio conhecimento.




O vestido
Ludmila volta a casa da avó depois de um certo tempo e vai percorrendo os lugares onde ela e a avó foram felizes. Naquele dia as tias e sua mãe vão fazer a partilha dos bens da avó. Ao lembrar-se do antigo vestido de noiva, a menina, num ímpeto provocado pela saudade, veste a roupa e implora para si a única coisa da avó que ela realmente queria, algo para aprender a suportar a ausência. SISTO, Celso. O vestido. Ilustrações de Thaís Linhares. Rio de Janeiro, Zit, 2009. 32 p.



Porque na casa não tinha chão
Era uma casa nada engraçada. E o menino não se identificava nem um pouco com ela. Então ele começa a fugir: um dia para a escola vazia, outro para a igreja, outro para o palácio abandonado. O menino vai crescendo e fugindo, sempre resgatado pelos pais. Um dia, foi parar no circo. E por lá ficou.Coleção: O Menino e o Poeta






Abraço Apertado
Abraço sempre é bom, principalmente quando é de pai ou mãe, por ser tão acolhedor e envolvente. A menina que é personagem desta história que o diga! Para seu pai, tudo vira motivo para dar abraço. Essa menina tem um segredo para contar. O que será que é? Não dá para revelar, justamente por ser um segredo. Se quiser descobrir, não deixe de ler este livro, que trata com tanta graça e sensibilidade da relação afetiva entre essa menina e seu pai. SISTO, Celso. Abraço apertado. Ilustrações de Elisabeth Teixeira. Curitiba, Positivo, 2009, 24p. il.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Multiplos

A professora de matemática Rosa está montando um jogo com a matéria de multiplos com os 6ª ano. Vejam o interesse e concentração dos alunos na confecção dos jogos....

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Momentos da Páscoa

Veja algumas fotos da semana da Páscoa


O mural e decoração de Páscoa






A vinda do coelho....




Os presentes......






A celebração do lava pés....








A troca de cartões ....







Foram momento marcantes repletos de bons sentimentos....